Foto: Bruno Ricci
A cantora, compositora e instrumentista Clariana transformou a paixão por Amy Winehouse em um dos projetos musicais mais elogiados do país: o Amy Reggaehouse. Criado em Salvador, o show mistura reggae, soul e brasilidade em releituras únicas da obra da artista britânica e foi reconhecido pelo The Winehouse Awards - premiação organizada pela família de Amy - como o melhor tributo do mundo.
Muito além de uma homenagem, o projeto se tornou um fenômeno afetivo e estético, conquistando plateias diversas e viralizando nas redes. Com arranjos originais e uma sonoridade solar, Clariana encontrou um caminho próprio para celebrar Amy sem perder sua baianidade.
“Quando canto Amy, tudo para em volta. As pessoas sentem a semelhança, mas também percebem que é uma interpretação cheia de vida e identidade. O reggae me permitiu reconectar com minha voz e dar continuidade a esse sonho com amigos músicos, que viraram grandes parceiros de palco”, conta a artista.
Nascida e criada em Salvador, Clariana começou de forma espontânea, cantando Amy entre amigos, mas rapidamente ganhou força com o Amy Reggaehouse, que evoluiu de encontros informais para apresentações em grandes festivais e casas de show pelo Brasil.
A potência vocal e a presença de palco chamaram a atenção do público e da crítica, consolidando Clariana como intérprete singular. Mas sua trajetória vai além do tributo: a artista também investe em sua carreira autoral, revelando composições que transitam entre soul, reggae, MPB e música pop.
Clariana é hoje uma das vozes de destaque da cena LGBTQIAPN+ baiana e um exemplo de representatividade. Sua performance une força estética, emoção e uma entrega visceral, que dialoga tanto com a memória de Amy Winehouse quanto com a cultura musical da Bahia.
“Cantar o legado de Amy é também manter vivo um encontro de celebração, de verdade e de emoção. Cada show é uma experiência única, tanto para mim quanto para o público”, diz Clariana.
Com passagens por festivais nacionais - incluindo o recente The Town, em São Paulo, onde apresentou o projeto em uma versão inédita ao lado de big band -, turnês independentes e projetos audiovisuais, Clariana vive um momento de expansão. Seja à frente do Amy Reggaehouse ou em sua produção autoral, a artista se firma como um dos nomes mais originais da cena brasileira contemporânea - cruzando fronteiras, ritmos e públicos com autenticidade.
Muito além de uma homenagem, o projeto se tornou um fenômeno afetivo e estético, conquistando plateias diversas e viralizando nas redes. Com arranjos originais e uma sonoridade solar, Clariana encontrou um caminho próprio para celebrar Amy sem perder sua baianidade.
“Quando canto Amy, tudo para em volta. As pessoas sentem a semelhança, mas também percebem que é uma interpretação cheia de vida e identidade. O reggae me permitiu reconectar com minha voz e dar continuidade a esse sonho com amigos músicos, que viraram grandes parceiros de palco”, conta a artista.
Nascida e criada em Salvador, Clariana começou de forma espontânea, cantando Amy entre amigos, mas rapidamente ganhou força com o Amy Reggaehouse, que evoluiu de encontros informais para apresentações em grandes festivais e casas de show pelo Brasil.
A potência vocal e a presença de palco chamaram a atenção do público e da crítica, consolidando Clariana como intérprete singular. Mas sua trajetória vai além do tributo: a artista também investe em sua carreira autoral, revelando composições que transitam entre soul, reggae, MPB e música pop.
Clariana é hoje uma das vozes de destaque da cena LGBTQIAPN+ baiana e um exemplo de representatividade. Sua performance une força estética, emoção e uma entrega visceral, que dialoga tanto com a memória de Amy Winehouse quanto com a cultura musical da Bahia.
“Cantar o legado de Amy é também manter vivo um encontro de celebração, de verdade e de emoção. Cada show é uma experiência única, tanto para mim quanto para o público”, diz Clariana.
Com passagens por festivais nacionais - incluindo o recente The Town, em São Paulo, onde apresentou o projeto em uma versão inédita ao lado de big band -, turnês independentes e projetos audiovisuais, Clariana vive um momento de expansão. Seja à frente do Amy Reggaehouse ou em sua produção autoral, a artista se firma como um dos nomes mais originais da cena brasileira contemporânea - cruzando fronteiras, ritmos e públicos com autenticidade.
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