Djuena Tikuna, uma das maiores cantoras indígenas do Brasil, e Naka, artista ama zônico que carrega a força da beira do rio e das festas populares, foram os primeiros artistas convidados a participar e acabam de lançar o primeiro single do Jungle Beat, um projeto artístico que nasce para dar voz à floresta e misturar os ritmos ancestrais com a potência da música eletrônica. A produção ficou por conta de Eloy, co-fundador do projeto e nome já reconhecido na cena eletrônica.
O lançamento já está disponível em todas as plataformas digitais no link: (https://onerpm.link/jungle-beat). Agora, o projeto inicia uma turnê que passará por festi vais de música, hotéis, resorts e eventos corporativos, oferecendo experiências de conteúdo, de sensorialidade e impacto real.
O Jungle Beat é uma plataforma de impacto cultural e ambiental que se desdobra em uma turnê imersiva com performances ao vivo, projeções visuais, aromas de óleos nativos e degustações com ingredientes da floresta. O projeto, que está em sintonia com a COP-30, também vai promover talks e encontros com artistas indígenas e formadores de opinião, abordando temas como inovação cultural, ancestralidade, música eletrônica.
Djuena Tikuna é cantora, compositora, atriz e jornalista indígena. Também é uma das vozes mais potentes da música contemporânea. Com raízes na aldeia Umariaçu II, no Alto Solimões, ela canta em sua língua como forma de resistência e afirmação cultural. Ao seu lado está Naka, artista da Amazônia que carrega a malemolência da cumbia e a força do beiradão, conectando raízes profundas a batidas que atravessam o Brasil.
“Canto na minha língua Tikuna como forma de resistência e afirmação da nossa existência. O Jungle Beat vai levar nossa voz para o mundo. É a floresta ecoando por meio da arte, da música e da ancestralidade”, afirma Djuena Tikuna.
O projeto também contará com a participação de DJs convidados do Brasil e do exterior e já prepara novos singles com grandes nomes da música eletrônica interagindo com artistas da Amazônia, promovendo encontros inéditos entre ancestralidade e inovação.
“É muito bom ver o movimento da música eletrônica, nesse momento de ascensão da cultura amazônica, se voltando para o trabalho dos artistas locais. Eu também venho desse movimento e acredito que o Jungle Beat marca um novo capítulo nesse enredo cultural, em que a Amazônia se conecta, de fato, com o mundo”, diz Naka.
Como parte da missão de fortalecer a cena musical local e ampliar o alcance, o projeto dará origem a um programa de desafios de DJs que será exibido na programação da Rede Amazônica (afiliada da TV Globo). A iniciativa levará a força da floresta para milhões de lares, revelando novos talentos da região e democratizando o acesso à cultura eletrônica com identidade amazônica.
O projeto vai muito além do circuito artístico e apresentará também a “Experiência Amazônica”: frequência sonora, trilhas exclusivas, showcases intimistas, workshops e ações de engajamento sustentável voltadas ao universo corporativo.
“Ter a oportunidade de co-criar com artistas como Djuena e Naka é emocionante. A musicalidade amazônica se encaixa lindamente no AfroHouse, criando uma experiência única na pista — e também na alma”, finaliza Eloy, co-fundador do Jungle Beat e fundador da Methodus Dj School.
SERVIÇO
. Single de lançamento: https://onerpm.link/jungle-beat
. Início da tour: Agosto de 2025
. Instagram oficial: @junglebeat.experience
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