Garantir as modificações e as obras necessárias, depois de planejado o visual final, é o primeiro passo para a transformação de uma planta integrada. Em relação ao layout, nesse caso, foi bastante modificado. “Com a proposta de integrar, ao máximo, os ambientes, retiramos a porta de correr que separava o living do terraço e derrubamos um quarto que se encontrava nesse local, fazendo a escolha de transformar tudo em um espaço de convivência repleto de luz natural”, afirma Andrea.
No projeto, o piso também foi nivelado – outro recurso que colabora para uma integração fluida, assim como a utilização da mesma paleta de cores e estilo de mobiliário. Outro ponto é que, mesmo em plantas com os ambientes conectados, ainda é necessário delimitar espaços para garantir a funcionalidade do ambiente.
O segredo aqui é criar limites, de forma sutil, com móveis, tapetes e acessórios, pensando em suas devidas posições e não necessariamente na aparência. Para que a fluidez seja criada, os objetos precisam ser complementares entre si. No projeto, a arquiteta delimitou espaços justamente com o mobiliário e algumas escolhas de decoração.
Para receber
Sabemos que quando falamos em integração, principalmente da cozinha, a recepção das visitas é uma das principais propostas. Refeições tem o poder de reunir, cria momentos e conduz confraternizações dentro das residências. No projeto em questão, não apenas a cozinha foi integrada com essa finalidade, como também o espaço gourmet com a churrasqueira.
Pontuada como o coração do apartamento, a cozinha ganhou materiais lindos e práticos, voltando-se totalmente para a área social. Como os moradores adoram receber, o espaço se tornou o ponto principal das interações sociais no apartamento, com uma triangulação entre torre quente, área molhada e área de cozimento, que trouxe ainda funcionalidade ao ambiente. O seu visual clean foi responsável por adicionar a sensação de aconchego, tornando as confraternizações ainda mais gostosas.
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