A assistência médica contínua, associada às estratégias de combate aos fatores de riscos, ajudam na jornada do paciente. "Estamos falando de estratégias que vão além do controle glicêmico. O diabetes está inserido em um grupo de várias doenças metabólicas e apresenta sintomas que podem ser facilmente confundidos com outros problemas de saúde. Por isso, reiteramos a importância dos exames para observar corretamente os níveis de açúcar no sangue, por meio dos testes de glicemia. "Exames das taxas de hemoglobina glicada também auxiliam no diagnóstico e principalmente no acompanhamento e sucesso no tratamento. "Apenas uma amostra de sangue pode ser o sinônimo do diagnóstico correto", conclui.
Ministério anuncia recursos para rede pública de saúde
No início deste mês, o Ministério da Saúde anunciou o envio de mais de R﹩ 221 milhões para aumentar os cuidados e o atendimento precoce às pessoas com doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) no Sistema Único de Saúde (SUS) durante o combate à Covid-19, na tentativa de fortalecer o atendimento na Atenção Primária em Saúde (APS) para portadores de diabetes, hipertensão arterial sistêmica e obesidade. "O momento nos colocou diante de grandes desafios, incluindo a incidência do aumento de mortes diante de pacientes crônicos. Momentos assim demandam criatividade e ações para superação de antigos obstáculos, e é isso que buscamos com a portaria, que vem induzir e fortalecer a atenção precoce a essas pessoas na Atenção Primária", afirma o secretário de Atenção Primária à Saúde, Raphael Parente.
Os recursos também são voltados para prevenção da transmissão do coronavírus e priorização do atendimento para esses pacientes, por conta do risco maior de agravamento de sintomas da doença e do aumento das chances de complicações.
Viviane Melém
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