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O retorno das máquinas de captura impulsionou uma nova geração de colecionadores, que vê nas pelúcias mais do que simples brinquedos.
Se antes as pelúcias eram vistas apenas como brinquedos infantis, hoje elas ocupam lugar de destaque em estantes, coleções raras e até perfis de redes sociais. O hobby de colecionar pelúcias tem crescido entre jovens e adultos, movido por uma combinação de afeto, nostalgia e desejo de exclusividade. E um dos fatores que têm impulsionado o crescimento do número de colecionadores no Brasil, foi o retorno das máquinas de captura de pelúcias aos shoppings e grandes redes varejistas.
Entre eles está Wanderson Alves Parreiras, o Mudika, que já soma mais de 500 bichinhos conquistados e se tornou referência entre os fãs desse universo. Para muitos, a diversão vai além de apenas ganhar um brinquedo: é reviver memórias da infância, compartilhar conquistas com amigos e celebrar cada peça rara.
“Comecei a caçar pelúcias quando era criança. Minha mãe me levou a uma loja de jogos, onde capturei meu primeiro bichinho, um coelho azul. Desde então, nunca mais parei”, relembra Mudika.
Assim como ele, milhares de colecionadores percorrem shoppings e grandes redes varejistas, em busca de novidades. Para muitos, não se trata apenas de ganhar o brinquedo, mas de reviver memórias da infância e compartilhar conquistas com outros colecionadores.
Segundo especialistas, colecionar brinquedos não é apenas uma moda passageira. “Esses objetos funcionam como marcadores afetivos. Eles contam histórias da vida de quem coleciona”. Na prática pode até reforçar vínculos sociais: “Além do valor individual, há o sentimento de pertencer a uma comunidade, de compartilhar uma paixão com outras pessoas”.
Colecionar virou tendência e mercado acompanha
Empresas especializadas, como é o caso da BR Machine, líder nacional no segmento e que está presente em todas as regiões do Brasil, acompanham esse movimento com lançamentos temáticos e produtos certificados, atendendo a uma comunidade cada vez mais apaixonada e exigente.
“Queremos que cada pelúcia seja especial, algo que as pessoas queiram guardar para sempre”, afirma Elvis Rovaris, gestor administrativo da BR Machine. A estratégia tem dado certo: mais do que um jogo, a marca se tornou sinônimo de coleção e experiência, reunindo fãs de diferentes idades em torno do mesmo prazer, conquistar uma pelúcia nova e celebrar cada vitória.
A marca tem uma legião de fãs, e isso se dá tanto pelo alto índice de premiação e credibilidade, quanto pela qualidade das pelúcias. “Cada produto colocado dentro das máquinas recebeu o selo de certificação do INMETRO, ou seja, o cliente que capturar, leva para casa uma pelúcia que, além de bonita, é perfeita e segura para entregar para crianças ou colecionar”, explica Rovaris
Sorte ou azar? Nenhuma das opções!
Mudika garante: a brincadeira não tem nada a ver com sorte. “É habilidade e estratégia. Você precisa observar bem, escolher a pelúcia certa e ter paciência”, explica. Para quem quer se aventurar, ele dá três dicas:
1. Escolha Bem: Procure as máquinas conhecidas pela qualidade e variedade. Observe se as pelúcias possuem selo do Inmetro e se existe canal de comunicação com o consumidor, caso haja algum problema.
2. Jogue com Estratégia: Dê preferência às pelúcias que estiverem mais soltas e no meio da máquina. Evite os produtos que estiverem próximos ao vidro. Foque primeiro na pelúcia mais fácil e, aos poucos, vá chegando até a pelúcia que você gostaria de pegar.
3. Aprenda com os Melhores: A brincadeira exige tempo, paciência e prática no desafio. Assista a tutoriais nas redes sociais, analise outros jogadores e desenvolva suas próprias técnicas.
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