Uma pessoa que sofre com claustrofobia desenvolve uma visão distorcida dos ambientes à sua volta, principalmente de espaços pequenos e aparentemente difíceis de sair.
Os principais sintomas deste tipo de fobia envolvem respiração acelerada, formigamentos nas extremidades das mãos, tremores, suor excessivo e pressão no peito. Trata-se de um transtorno de ansiedade que afeta 25% da população global, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Os episódios ocorrem geralmente em locais fechados ou de baixa circulação, como elevadores, túneis, transportes públicos, estádios, teatro e aviões.
O problema pode dificultar até mesmo a realização de exames, como por exemplo, de ressonância magnética, onde o paciente é colocado dentro de um tubo para captação das imagens de diferentes partes do corpo.
“Uma ressonância magnética pode durar cerca de 30 minutos por seguimento (parte do corpo), e o paciente precisa ficar imóvel, o que é muito difícil para quem tem claustrofobia”, explica Dr. Rodrigo Pamplona Polizio, Coordenador Médico da Radiologia do Hospital Vila Nova Star.
No entanto, já há disponíveis no mercado tecnologias audiovisuais que ajudam a tornar processo mais leve e confortável. É o caso do Cinema Vision, utilizado no Vila Nova Star, em São Paulo. Trata-se de um sistema de entretenimento composto por óculos e fones de ouvido, que permite ao paciente assistir vídeos ou ouvir música durante a realização de exames, como a ressonância magnética.
Nenhum comentário:
Postar um comentário