lança videoclipe “JIGOKU DAYŪ” que faz parte de álbum de estreia 'RASHŌMON' |
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O vocalista e guitarrista Matthew Kiichi Heafy (Trivium) lança hoje novo videoclipe para o seu projeto solo IBARAKI que teve seu primeiro álbum solo intitulado 'RASHŌMON' produzido em parceria com a lenda do black metal Ihsahn (Ihsahn, Emperor). |
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Um dos álbuns que na época doi considerado um dos mais antecipados em 2022 conforme a revista Revolver finalmente viu a luz do dia no dia 06 de Maio, pela Nuclear Blast Records. No Brasil o álbum foi lançado pela parceira Nuclear Blast/Shinigami Records. Hoje, Matthew Kiichi Heafy, conhecido por seu trabalho no Trivium, lança um novo videoclipe para a faixa “JIGOKU DAYŪ” que faz parte do primeiro álbum de sua banda de metal extrema chamada IBARAKI e é considerado por ele mesmo um ponto de virada em sua carreira. “RASHŌMON” é um verdadeiro tributo ao estilo do qual é fã há muito tempo – o Black Metal.
Hoje, Heafy compartilha o vídeoclipe para “Jigoku Dayū”, que foi dirigido pela Black Card Films. Assista aqui.
“Quando testemunhei pela primeira vez a pintura clássica japonesa original de Jigoku Dayū, fiquei hipnotizado; depois li a história”, explica Heafy. A história ainda me assombra até hoje: uma mulher capturada, escravizada e forçada a um mundo de servidão. O quimono que ela forjou representava todas as cenas do inferno – uma metáfora da prisão em que ela vivia agora."Compre IBARAKI AQUI. |
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 | IBARAKI - JIGOKU DAYŪ (OFFICIAL MUSIC VIDEO) |
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Sobre Ibaraki:
IBARAKI – o nome de um demônio da época do Japão feudal e também nome do novo projeto do Matthew Kiichi Heafy do Trivium é mais que um projeto solo. É um resultado final de uma viagem de um artista encontrando sua voz. São inspirações que incluem tudo desde suas influências do black metal extremo até ao contar de histórias de Gerard Way e as aventuras exuberantes e até trágicas de Anthony Bourdain. É um reflexo das multifacetadas influências de Kiichi pela identidade nippo-americana e o que lhe deu conforto num dos momentos mais trágicos de sua família. Como o artista por trás do projeto, há muito o que contar como o Ibaraki começou com um email tímido para uma das figuras mais idolatradas e influentes do black metal.
Kiichi é fã de black metal mesmo antes de começar Trivium e foi falar com representantes da gravadora de Ihsahn do Emperor e o artista respondeu pessoalmente. Ele recorda: “Foi muito legal receber aquele ok e isso me inspirou a começar a dar uma olhada no projeto solo dele. Ele tinha acabado de lançar seu próprio álbum solo e eu nunca ouvi nada como aquilo – saxofones, vocais limpos, acordes de jazz. Foi incrível para mim. Ele é um inventor incansável. Então isto me influenciou a compor de outra forma.”
Ser exposto ao trabalho solo de Ihsahn me inspirou para compor e de forma gradativa me tornar Ibaraki. Também foi o início de uma amizade e uma colaboração criativa que acabou levando o próprio Ihsahn para uma função de produtor do projeto. Enquanto muito material foi feito para o Ibaraki durante anos e meses – uma troca de ideias entre amigos fez com que o processo de composição tornasse proporções absurdas – onde o ápice do florescer de ideias foi no meio da pandemia de COVID-19.
“Foi super tranquilo”, diz Ihsahn. “Tínhamos algumas demos por muito tempo pois sempre somos muito ocupados, mas de repente tudo estava cancelado e tivemos tempo pela primeira vez para fazer isto. Nunca trabalhamos no mesmo ambiente; ele gravava as guitarras e mandava pra mim e eu as passava no meu estúdio e mandava de volta. Foi uma nova forma de trabalho mas eu estava lá do outro lado do vidro. Matt é um cara super positivo, enérgico e fã da música – temos atitudes parecidas na música e mente muito aberta para tudo. Foi algo que me ensinou muito.”
As interações criativas entre os dois resultaram numa confiança absurda que nasceu neste projeto. “Nós dois começamos uma banda aos 13 anos” diz Ihsahn. Assinamos o primeiro contrato com uma gravadora aos 16 e achamos a nossa essência de vida jovens demais. Falamos muito sobre isso e sobre as experiências que tivemos – é como não saber outra coisa.”
Enquanto o material foi primáriamente composto por Kiichi, Ihsahn fez a produção e engenharia contribuindo também com estruturas da música, mais o baterista do Trivium Alex Bent, o baixista Paolo Gregoletto e o guitarrista Corey Beaulieu contribuíram com várias faixas. A esposa de Ihsahn, Heidi inclusive trouxe alguns samplers de sons da floresta. Há também participação dos já mencionados Nergal, do Behemoth e Gerard Way.
Ihsahn também encorajou Kiichi a procurar novos caminhos para inspiração para as letras, principalmente da sua herança japonesa. Apesar de ter várias histórias contadas pelas tatuagens de seu corpo, histórias de Deuses específicos do Japão e monstros da religião xintoísta por indicação de sua mãe viraram temática para as letras do álbum.
Enquanto a mitologia rica e o folclore do Japão é o que dá a estética e influencias para IBARAKI, também se transforma na canalização de sua própria identidade e considerando as recentes tragédias de seu estado mental também enalteceram a necessidade de uma melhor representatividade dentro do universo do metal extremo.
Mais informações: https://www.facebook.com/ibarakiband https://twitter.com/ibarakiband https://www.ibarakiband.com/ https://www.instagram.com/ibarakiband/ |
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lanza videoclip “JIGOKU DAYŪ” que hace parte del primer álbum 'RASHŌMON' |
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El vocalista y guitarrista Matthew Kiichi Heafy (Trivium) lanza hoy nuevo videoclip para su proyecto solo IBARAKI que tuvo su primer álbum solo 'RASHŌMON' producido por la colaboración con la leyenda del black metal Ihsahn (Ihsahn, Emperor). |
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Uno de los álbumes que en su momento fue considerado uno de los más esperados del 2022 según la revista Revolver finalmente vio la luz el pasado 6 de mayo, a través de Nuclear Blast Records. En Brasil, el álbum fue lanzado por la colaboración Nuclear Blast/Shinigami Records. Hoy, Matthew Kiichi Heafy, conocido por su trabajo en Trivium, lanza un nuevo video musical para el tema “JIGOKU DAYŪ” que forma parte del primer álbum de su banda de metal extremo llamado IBARAKI y es considerado por él mismo un punto de inflexión en su carrera. . “RASHŌMON” es un verdadero tributo al estilo del que ha sido fan durante mucho tiempo: el Black Metal.
Hoy, Heafy comparte el vídeo musical de “Jigoku Dayū”, que fue dirigido por Black Card Films. Mira aquí.
“Cuando presencié por primera vez la pintura clásica japonesa original de Jigoku Dayū, quedé hipnotizado; luego leí la historia”, explica Heafy. La historia todavía me persigue hasta el día de hoy: una mujer capturada, esclavizada y obligada a vivir en un mundo de servidumbre. El kimono que ella forjó representaba todas las escenas del infierno, una metáfora de la prisión en la que ahora vivía". |
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 | IBARAKI - JIGOKU DAYŪ (OFFICIAL MUSIC VIDEO) |
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Sobre Ibaraki:IBARAKI, nombre de un demonio de la época del Japón feudal y también el nombre del nuevo proyecto de Matthew Kiichi Heafy de Trivium, es más que apenas un proyecto solista. Es el resultado final del viaje de un artista encontrando su voz. Son inspiraciones que incluyen de todo, desde sus influencias del black metal extremo hasta la narración de historias de Gerard Way y las exuberantes e incluso trágicas aventuras de Anthony Bourdain. Es un reflejo de las influencias multifacéticas de Kiichi por su identidad japonesa-estadounidense y lo que le dio consuelo en uno de los momentos más trágicos de su familia. Como artista detrás del proyecto, hay mucho que contar, ya que Ibaraki comenzó con un tímido e-mail a una de las figuras más idolatradas e influyentes del black metal.
Kiichi es fan del black metal incluso antes de comenzar Trivium y fue a hablar con representantes del sello de Ihsahn (de la banda Emperor) y el artista respondió personalmente. Él recuerda: “Fue realmente genial recibir aquel OK y me inspiró a comenzar a escuchar su proyecto solista. Él acababa de lanzar su propio álbum en solitario y nunca había escuchado algo así: saxofones, voces limpias, acordes de jazz. Fue increíble para mí. Es un inventor incansable. Entonces eso me influyó para componer de manera diferente”.
Estar expuesto al trabajo solista de Ihsahn lo inspiró a componer y gradualmente convertirse en Ibaraki. También fue el comienzo de una amistad y una colaboración creativa que finalmente llevó al propio Ihsahn a asumir el papel de productor del proyecto. Si bien se hizo una gran cantidad de material para Ibaraki a lo largo de los años y meses, un intercambio de ideas entre amigos llevó el proceso de composición de canciones a proporciones absurdas, donde el ápice del florecimiento de ideas fue en medio de la pandemia de COVID-19.
"Fue súper tranquilo", dice Ihsahn. “Teníamos apenas algunas demos durante mucho tiempo porque siempre estábamos muy ocupados, pero de repente todo se canceló y tuvimos tiempo por primera vez para hacer esto. Nunca trabajamos en el mismo ambiente; él grababa las guitarras y me las enviaba y yo las pasaba por mi estudio y las enviaba de vuelta. Era una nueva forma de trabajar pero yo estaba al otro lado del vidrio. Matt es un tipo súper positivo, enérgico y fan de la música: tenemos actitudes similares en la música y somos muy abiertos para todo. Fue algo que me enseñó mucho”.
Las interacciones creativas entre los dos resultaron en una confianza absurda que nació en este proyecto. “Ambos comenzamos una banda a los 13 años”, dice Ihsahn. “Firmamos nuestro primer contrato discográfico a los 16 años y descubrimos nuestra esencia de vida cuando éramos demasiado jóvenes. Hablamos mucho sobre eso y las experiencias que hemos tenido, es como no saber de nada más".
Si bien el material fue compuesto principalmente por Kiichi, Ihsahn hizo la producción y la ingeniería y contribuyó también con estructuras de la música. También el baterista de Trivium Alex Bent, el bajista Paolo Gregoletto y el guitarrista Corey Beaulieu contribuyeron en varias canciones. La esposa de Ihsahn, Heidi, incluso trajo algunas muestras de sonidos del bosque. También hay participaciones de los ya mencionados Nergal, de Behemoth, y Gerard Way.
Ihsahn también incentivó a Kiichi para buscar nuevos caminos de inspiración para las letras, particularmente de su herencia japonesa. A pesar de tener varias historias contadas por los tatuajes de su cuerpo, historias de dioses específicos de Japón y monstruos de la religión sintoísta por indicación de su madre se convirtieron en tema para las letras del álbum.
Si bien la rica mitología y el folclore de Japón es lo que le da la estética y las influencias a IBARAKI, también se convierte en la canalización de su propia identidad y, considerando las recientes tragedias de su estado mental, también ensalzó la necesidad de una mejor representación dentro del universo del metal extremo.
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