SOBRE BLIND GUARDIAN
Em 1992 o BLIND GUARDIAN lançou Somewhere Far Beyond, um grande clássico para o speed metal alemão. Três décadas depois, The God Machine traz uma demonstração de como acordar a fúria da juventude para uma nova fase da vida. BLIND GUARDIAN hoje parece mais próximo aos fantasmas de seu próprio passado do que nunca. “Nós pegamos muita coisa de nossa própria história e montamos uma nova Era em nossa própria fundação”, explica o vocalista Hansi Kürsch. Esta nova Era começa agora. Sete anos após Beyond The Red Mirror e quase três anos após as orquestrações de Blind Guardian Twilight Orchestra: Legacy of the Dark Lands, Hansi Kürsch (vocal), André Olbrich (guitarra, violão e guitarra rítmica), Marcus Siepen (guitarra rítmica e violão) e Frederik Ehmke (bateria) te convidam para esta grande colisão de seus Deuses. “Após ‘Beyond The Red MIrror’ e ‘Legacy Of The Darklands’, sabíamos que não podíamos mais ficar estendendo este lado orquestral da banda ainda mais”, comenta Kürsch. A nova diretiva enquanto criávamos The God Machine era mais direta e muito bem vinda: “Menos orquestração e mais peso.” Em 2022 os arranjos detalhados e refrões poderosos ainda existem, mas agora eles se tornaram mais seletivos, com mais foco e ressonantes.
Esta conexão está presente na impressionante e apocalíptica arte feita pelo americano Peter Mohrbacher que brinca com histórias de fantasia e perspectivas sombrias. “Você tem que olhar com uma lupa para achar esperança no álbum. Mas ela existe.” Sorri o vocalista Hansi Kürsch. “Minhas letras tem muitos níveis. Algumas delas até eu tenho que explorar depois.” Talvez The God Machine seja o álbum mais pessoal da banda desde Somewhere Far Beyond.
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