6ª edição do festival Som na Faixa leva shows de música instrumental com releituras contemporâneas ao Teatro de Contêiner entre 29 de setembro e 1º de outubro - Joana D'arc

Destaque

23 setembro 2022

6ª edição do festival Som na Faixa leva shows de música instrumental com releituras contemporâneas ao Teatro de Contêiner entre 29 de setembro e 1º de outubro

 

Macaco Bong fará a abertura do Festival (Crédito: Divulgação)



 

Entre os dias 29 de setembro 1º de outubro, a 6ª edição do Som na Faixa leva quatro apresentações gratuitas de música instrumental para o Teatro de Contêiner Mungunzá, no bairro da Santa Ifigênia. Na programação, estão as bandas Macaco Bong, Silibrina, Guetto Brass e Sintia Piccin Sexteto. A curadoria traz uma música instrumental multifacetada, que passa por releituras de Michael Jackson, música experimental, música popular brasileira, além de múltiplas formações. O festival também passará pelas cidades mineiras de Itaúna e Congonhas, com programação a ser divulgada na próxima semana.
 

A Mestre de Cerimônias do evento em São Paulo é a cantora, poeta, arte educadora e produtora cultural Mana Bella. Nascida na cidade de Salvador (BA), ela evidencia, por meio da arte, sua trajetória como mulher preta, periférica e nordestina, difundindo o rap e as culturas afro e baiana. Toda a programação será transmitida ao vivo pelo YouTube e Facebook da Muda Cultural, realizadora do festival.
 

Na quinta (29/09), às 20h30, a banda Macaco Bong abre a programação do evento. Prestes a completar 20 anos de carreira, o grupo retoma os palcos com o show de lançamento de seu décimo trabalho de estúdio, "Mondo Verbero", lançado pela gravadora ForMusic, que coleciona prêmios nas principais listas de melhores álbuns nacionais do ano, como Tenho Mais Discos Que Amigos (TMDQA) e Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA). Neste show, a banda formada por Bruno Kayapy (guitarra), Igor Carvalho (Contrabaixo) e Marcus Fachinni (bateria) apostará em um repertório com músicas do novo álbum e faixas da discografia do grupo, como os clássicos "Amendoim", "Summer Seeds", "Smiles Nike Tim Sprite".
 

No dia seguinte, sexta (30/09), às 20h30, sobe ao palco a banda Silibrina. Com dois discos lançados, "O Raio" (2017) e "Estandarte" (2019), o grupo realizou várias viagens pelo Brasil, além de quatro turnês internacionais em pouco mais de dois anos, até o início da pandemia. O septeto, que toca frequentemente na noite paulistana, já passou por sete estados brasileiros e fez shows em 12 países. As músicas e arranjos compostos por Gabriel Nóbrega são pensados a partir das características de cada integrante e da relação deles com a música popular brasileira, deixando evidente a linguagem única da Silibrina. Piano, baixo, guitarra e metais se unem a instrumentos de percussão muito presentes na música popular do Brasil, como caracaxá, ganzá, timbal, alfaia, gonguê e pandeiro. O resultado leva o público a uma leitura de novas possibilidades musicais, que chegam aos ouvidos de forma elegante e, ao mesmo tempo, eletrizante.
 

No último dia de festival, sábado (01/10), às 16h30Guetto Brass comanda o palco.A banda, composta por dez membros oriundos de projetos sociais relacionados à música, nasceu de um sonho da trompetista Palloma Lima, em meio à pandemia, de ter um grupo que interpretasse músicas do rei do pop Michael Jackson, com figurino e danças inspiradas.
 

Às 18h30Sintia Piccin Sexteto encerra a programação do Som na Faixa (6ª edição). Saxofonista de grande referência no cenário atual da música instrumental, Sintia Piccin nasceu em uma família de músicos em São Carlos, interior de São Paulo. Tocou em programas de TV como Banda do Faustão em 2003 e Banda do Programa do Ratinho de 2006 até 2017. Já acompanhou artistas como Jair Rodrigues, Ivete Sangalo, Cauby Peixoto, Claudia Leitte e Carlinhos Brown. Atuou em gravações, entre eles o CD de Rolando Boldrin e Renato Teixeira, Bárbara Fialho, Projeto Samba á Paulista, Janine Mathias, Grupo Horoyá, participou do projeto Concerto Hip Hop que acompanhou grandes nomes do Hip Hop brasileiro como Thaide, Xis, Záfrica Brasil, SNJ, Rashid e Afro X. Se apresentou com Liniker e os Caramelows no festival Lollapalooza 2019, também acompanhou Duani Martins, Karol Conká, Gabriel O Pensador, Mano Brown e Bárbara Fialho. Atualmente, Sintia Piccin faz parte da banda do cantor e compositor Chico César, com o qual gravou e participou dos arranjos de sopros do álbum "O amor é um ato revolucionário” (2019), além de desenvolver trabalhos próprios e atuar com os principais nomes da música instrumental.

 

Também fazem parte do projeto ações sociais de contrapartida. Em São Paulo, serão realizadas duas vivências em escolas estaduais, E.E. Yolando Mallozzi e E.E. Sebastião de Souza Vieira, nos dias 3 e 4 de outubro, respectivamente. A artista Sintia Piccin fará um pocket show autoral no formato de quarteto (saxofone, sousafone, bateria e guitarra). Após a apresentação, os músicos irão fazer um bate-papo apresentando um pouco sobre as músicas autorais e o processo de composição, além de compartilharem um pouco sobre suas experiências profissionais e como começaram a estudar e trabalhar com música. Estima-se que um público de 600 alunos seja alcançado pelas atividades.
 

O Som na Faixa é viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, e conta com o patrocínio da mineradora J. Mendes e apoio do Teatro de Contêiner Mungunzá. A realização é da Muda Cultural, Secretaria Especial de Cultura e Ministério do Turismo.

 

Som na Faixa (6ª edição)


Data: 29 e 30 de setembro e 1 de outubro de 2022

Local: Teatro de Contêiner Mungunzá

Endereço: Rua dos Gusmões, 43 - Santa Ifigênia, São Paulo, SP

Transmissão gratuita: Facebook Muda Cultural e Youtube Muda Cultural

Classificação: Livre

Patrocínio: J. Mendes

Realização: Muda Cultural

Site: Link 

Instagram: @mudacultural

Facebook: Link

 

Programação:

 

29/09, quinta-feira
20h30 - Macaco Bong

 

30/09, sexta-feira
20h30 - Banda Silibrina
 

01/10, sábado
16h30 - Guetto Brass
18h30 - Sintia Piccin Sexteto

 

Sobre a J. Mendes

Há 55 anos, completados em dezembro de 2021, nascia a J. Mendes, mineradora fundada pelo empresário mineiro José Mendes Nogueira. Ao longo de sua operação ampliou seus negócios voltando sua estratégia aos segmentos de Mineração, Agronegócio, Gestão de Imóveis, Gestão de Terminais e Aviação.

 

Os constantes investimentos em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento colocam a J. Mendes entre as empresas mais reconhecidas do Brasil.

 

Desde sua fundação, a J. Mendes preza por uma gestão corporativa responsável e ética, fundamentada no respeito às pessoas e ao meio ambiente, comprometida, sobretudo, com o progresso do País.

 

Sobre a Muda Cultural


A Muda Cultural é uma agência especializada na criação de estratégias, gestão de patrocínios e realização de projetos culturais financiados por leis de incentivo. Há mais de dez anos no mercado cultural, a empresa tem como missão qualificar a experiência de vida das pessoas e expandir suas potencialidades ao promover contatos de diferentes comunidades com a arte e a cultura. Sob esse propósito, a Muda conecta marcas a seus públicos de interesse, seja na gestão de investimentos sociais privados ou na concepção e desenvolvimento de projetos. Com uma extensa rede de colaboradores e parceiros, a agência navega entre os universos artístico, de produção e de gestão cultural, o que engloba concepção, curadoria artística, produção de conteúdo, planejamento e execução de iniciativas culturais. Para saber mais, visite: Link

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