O juiz do inferno: A resenha de "The Judge From Hell" que você não pode perder

A série começa com Kang Bit-na (Park Shin-hye) sendo possuída por Justitia, uma demônia que foi enviada à Terra para punir os pecadores. E, claro, ela faz isso com muito estilo e uma dose de sarcasmo que só Park Shin-hye poderia entregar. Imagine uma juíza que, ao invés de bater o martelo, prefere usar chamas do inferno para dar suas sentenças. É como se o tribunal fosse um episódio de "Hell's Kitchen", mas com menos comida e mais fogo.O parceiro  nessa jornada é Han Da-on (Kim Jae-young), um detetive que parece ter saído direto de um filme noir, mas com um toque de K-drama. Ele é o típico cara durão, mas que no fundo tem um coração de ouro. Juntos, eles formam uma dupla improvável que luta contra o crime e, quem sabe, contra os próprios sentimentos. Afinal, quem não gostaria de ver um romance entre um detetive e uma demônia juíza? É o tipo de plot twist que só os doramas conseguem fazer funcionar.Os vilões da série são tão caricatos que parecem ter saído de um desenho animado. Temos desde empresários corruptos até mafiosos que mais parecem figurantes de um filme de ação dos anos 80. E cada um deles recebe uma punição criativa e, muitas vezes, hilária. É como se a série dissesse: "Se você vai para o inferno, pelo menos vá com estilo."A direção de Park Jin-pyo e o roteiro de Cho Yi-soo conseguem equilibrar bem o drama e a comédia, criando momentos que vão te fazer rir e, ao mesmo tempo, te deixar na ponta da cadeira. E Park Shin-hye? Ela brilha em cada cena, mostrando que pode ser tanto uma heroína quanto uma anti-heroína com a mesma facilidade.Você está procurando por uma série que mistura fantasia, ação, comédia e um toque de romance, "The Judge From Hell" é a escolha perfeita. Prepare-se para rir, se emocionar e, quem sabe, até torcer para que a próxima sentença seja um pouco mais... infernal.