Pobre de mim,sem memória vivo no sofrimento.Eu moro em um abismo onde a noite, mulheres choram pelos seus filhos.È triste ter anjos machucados.
Olhos solitários e anjos sanguinários,lágrimas amargas.
Na madrugada,o silêncio é meu companheiro.A lua está lá fora. E aqui dentro muitas coisas passam em minha cabeça.Silêncio nas noites de insônia.
Sou covarde, e todos os dias isso me assombra.Sombria.louca noite.Memória maldita, que medita durante o dia.
Enquanto eu morria,lágrimas vermelhas choravam angustias.
Hoje sei caminhar sem medo das trevas.Sou presidente do clube de má fama.
Estou dodói e por isso chega de besteiras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário